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sexta-feira, 14 de junho de 2013

13-06-2013 BRASIL S/A - A fórmula para uma falência digna... de dó.










Brasil S.A. – A fórmula para uma falência digna... de dó.

Olá, amigos!
Imagine-se um grande empresário.
Agora você é o sócio majoritário de uma gigantesca empresa, com um patrimônio incalculável, um faturamento imensurável e um potencial quase infinito.
Não se trata de um sonho! Você é isso mesmo!
Você é um cidadão brasileiro. Com direito de decisão numa empresa chamada Brasil, com todas as peculiaridades que acabei de descrever.
Lembrando que para ser um cidadão, não basta nascer no País. É preciso exercer esta cidadania obedecendo à premissa de direitos e deveres. O direito já é seu, mas, e os deveres de casa? Você tem feito? Por que não exerce esta cidadania?
Eu e outros milhões também somos acionistas. Vamos administrá-lo como a grande empresa que representa?
Em primeiro lugar, não podemos delegar o cargo de presidente desta empresa a qualquer um, afinal, somos os donos e exigimos competência.
Agora, façamos um balanço rápido do que há de mais recente no País.
Há mais de dez anos não vemos um plano de crescimento, apenas falácias, barulho e perda de faturamento. Isso porque temos péssimos funcionários desviando o que deveríamos receber.
Investimos trilhões nesta empresa e não recebemos um centavo sequer.
Quando detectamos um desvio, que nunca é menor que centenas de milhares de reais, cobramos uma posição e providências do presidente nomeado e, há mais de dez anos, recebemos como resposta – Eu não sei de nada. Isso quando não se cala e não nos responde.
Entre nós existem grandes e pequenos acionistas. Todos investem pesado neste País através dos impostos absurdos que nos são impostos de forma cruel. Não temos retorno algum em saúde, educação, segurança, transporte e tantos outros itens obrigatórios para qualquer governo. O Estado deve oferecer os recursos básicos, como manda a constituição. E vemos que os recursos com os quais contávamos, mesmo que deficientes, agora estão simplesmente desaparecendo.
Não vemos a presidente mexer um dedinho para resolver isso. Talvez porque falte um dedinho de quem dirige de verdade (ou desgoverna) este País, mas não faltam dedos para roubá-lo descaradamente sem qualquer satisfação para o povo que financia o crescimento que não existe.
Os outros que lá estão, que deveriam acompanhar e ajudar na administração, simplesmente se juntaram a estes e formaram o maior bando de criminosos dos últimos 500 anos de história do Brasil. Vários já foram condenados, porém...
Vemos a preocupação com casamento gay, liberação do aborto, comissão da mentira que desenterra somente a história dos outros, omitindo totalmente o passado do bando armado, além de distorcerem os fatos. Um bando de mentecáptos que não conseguem enxergar além do próprio umbigo e se metem a administrar um País gigante que, a duras penas, governos anteriores construíram e que o atual está destruindo, dilapidando o patrimônio, vendendo o País em troca de comissões que depositam não sei onde. E quem sabe, recebe muito para ser conivente. Cada um busca o seu lucro, em detrimento de um povo que acredita, trabalha e luta na esperança de uma Nação justa.
Enquanto isso, a parcela do povo que trabalha e paga impostos, sustenta bilhões e bilhões despejados no assistencialismo que batizaram de bolsa com vários sobrenomes, até para outros países! Destaco, aqui, o bolsa família – uma fábrica de dependentes que, muitas vezes, negam-se ao trabalho para não perde-la.
Recentemente, rumores sobre a suspensão dos pagamentos da Bolsa Família causaram correria, 1.000.000 de clientes do Bolsa invadiram agências da CEF e depredaram caixas eletrônicos em 13 Estados estimulados por boatos que informavam o fim do programa ou o pagamento duma parcela extra. As reportagens geradas por este deslize comprovado e assumido pela Caixa, mostraram aos brasileiros as pessoas beneficiadas por este infame instrumento eleitoreiro. Nota-se que não são necessitados de esmola, mas de formação, oportunidade e incentivo para gerarem seu sustento.
A incompetência nas nomeações e o cabide de empregos nas estatais para apedeutas sem capacidade de exercer funções causaram erros inadmissíveis, que geraram toda a bagunça.
Como se não bastasse este absurdo, o Brasil ainda teve de assistir uma tentativa frustrada do governo em esconder os erros, além do histerismo da ministra Maria do Rosário acusando a oposição. Como se existisse oposição a este desgoverno. Para completar, Dilma classifica o ocorrido como criminoso, como se alguém tivesse pegado uma metralhadora e assaltado um banco, um cofre milionário ou explodido um aeroporto. E tem mais! Lula abre a boca mas, para declarar que existe uma conspiração e nada fala sobre suas mazelas, sequer para desmentir seu envolvimento no mensalão, o escândalo Rosegate e as improbidades de sua amante, como ela mesma admitiu ser. Também nada diz sobre suas viagens e o abafado escândalo dos 25 milhões de Euros depositados pela amante, em sua companhia, no banco Espírito Santo em Portugal, conforme foi denunciado no blog do Garotinho, no jornal O Estado de São Paulo e com repercussão em toda imprensa internacional. A imprensa nacional foi calada logo em seguida.
Seus discursos histéricos, inflamados e cheios de promessas jamais cumpridas, no inconfundível modo lulista, mostram sua incapacidade de honrar as calças que veste. Nós o desafiamos a vir a público e ser sabatinado, ao vivo em cadeia nacional, por jornalistas sérios e não aqueles que ele aluga para apresentar entrevistas ensaiadas. A maior falta de coragem que um elemento, que se diz defensor do povo, pode apresentar, é esta fuga da imprensa. Houvesse hombridade, seria o contrário. Gostaríamos, também, que explicasse sua fortuna e de sua humilde família, enquanto aqueles que ocuparam a importante posição de presidente, que são demonizados pela escandalosa comissão que chamam da verdade, entraram, saíram e morreram pobres, deixando um País livre do rejeitado regime torpe e falido que, hoje, tentam nos impor a qualquer preço.
Antes disso, o Brasil foi obrigado a assistir, com o mesmo histerismo, uma senadora que, num discurso desequilibrado, declarou seu ódio à classe média. Certamente porque a classe média detectou e abomina este plano diabólico de destruição do Brasil, através da pregação e alienação do povo, num projeto deseducacional que prega o marxismo, o gramscismo e tudo que atenta contra o verdadeiro progresso e preservação da célula mater da sociedade. Esta que se baseia na ética e na evolução moral.
Por todos estes deslizes e erros inaceitáveis, o povo brasileiro merecia um pedido de desculpas, além de assistir a punição destes que, por visível incompetência e ignorância, desrespeitaram a população e tornaram-se indignos de permanecerem nos cargos que ocupam. No entanto, absolutamente nada foi feito, provando que, para eles, o povo não merece atenção e o devido respeito.
Esta corja priva nossos jovens da educação, impedindo a formação de verdadeiros cidadãos que, por sua vez, poderiam se rebelar contra o erro que a atual administração Federal fomenta e implanta.
Movimentos cuidadosamente orquestrados destroem e causam pânico na maior cidade do País. A mesma que foi palco de todas as resistências vitoriosas que impediram o comunismo.
Todas as ações, escândalos e campanhas contra laranjas aliados e até do partido do governo, visam desviar a atenção do alvo que não pode ser atingido – a presidência e o senhor que está por trás dela. E o povo, manipulado pela mídia refém, desvia seu foco e deixa, mais uma vez, os verdadeiros cabeças livres do bombardeio de denúncias. É assim que agem e é assim que o povo obedece à estratégia muito bem maquinada do comando que faz estourar sempre um fato novo. Como a quebradeira e baderna em São Paulo, que não deixa espaço para se observar coisas maiores que estão acontecendo por trás desta cortina de fumaça que sempre existirá, até que o povo desperte.
Muitos outros fatos poderiam ser expostos aqui, mas encerro com apenas mais um. Trata-se do processo, que, em estado avançado, alcança um nível inaceitável de desprezo e demonização das Forças Armadas. A instituição que goza da maior credibilidade no País, enquanto a classe política ocupa o último lugar, além da grande rejeição.
Este desgoverno realmente prova que é contra homens que honram as calças que vestem.
O chefe que comanda tudo isso, enquanto ocupou a cadeira de presidente (que vergonha ter que admitir isso), criou a Guarda Nacional que, de forma inconstitucional, na atual gestão, tornou-se uma guarda pretoriana, que através de decreto, nossas valorosas Forças Armadas devem obediência em situações especiais. A maior demonstração de um golpe comunista iminente.
Eles esquecem que nossas Forças Armadas carregam uma história de glórias e que, a pedido do povo brasileiro, nos livrou dos comunistas em 1964 e, este mesmo povo, hoje, se prepara para pedir uma inevitável nova intervenção.
As movimentações nas redes sociais, mesmo com sabotagens de uma censura não declarada, mostram a insatisfação daqueles que estão conscientes da força que tem. Petições e abaixo assinados demonstram isso!
Hitler tinha em torno de 10% da população manipulada que o apoiava e, desta forma, adquiriu poder. Porém, os tempos mudaram e hoje existe a comunicação, os grupos que, independentes da distância, reúnem-se, projetam e decidem. Estudam e discutem a situação, definindo ações, como ocorreu e ainda ocorre nos países onde o comunismo e o totalitarismo sucumbem, graças às redes sociais.
Os muros caíram há décadas, todas as tentativas comunistas levaram os países à miséria. Vide Cuba, Venezuela e todos que estão desabastecidos e fora do mercado globalizado. O Brasil já despencou no ranking global de competitividade. Continuando assim, começa o desabastecimento e inflação já incontrolável. Caminho idêntico aos que seguiram este modelo.
Portanto, nosso recado aos poderosos de plantão, é que não aceitaremos a cubanização do Brasil, tampouco deixaremos que façam o que o bolivarianismo fez com a Venezuela e seu povo incauto que, agora, arrependido, grita pelas ruas, perseguidos e mortos sem qualquer comiseração.

Brasil S.A. – Hora de trocar o quadro funcional para retomar o desenvolvimento e fugir da falência.

Até a próxima.

Celso Brasil

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